quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Chorar pelo que foi, e não foi concedido
Rir de coisas que passaram, e não ficaram
Sentir uma saudade do que nunca existiu,
e fazer coisas que somente eu mesmo,
meu eu-lírico, o meu ego, o meu próprio umbigo
faziam para se sentir
feliz, drogado, chapado,
e te dizer de uma vez
"eu te amo"
e te provar mais uma vez, sem precisar de 24 rosas vermelhas
o quanto eu ainda preciso de você.

por André Paris

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